Há prisões
neste mundo, em doenças,
que prendem os moribundos
aos seus leitos de dores, dos quais
somente a morte vem libertar depois.
que prendem os moribundos
aos seus leitos de dores, dos quais
somente a morte vem libertar depois.
Há prisões que badalam os seus sinos,
chamando os inocentes ou pobres pecadores
às suas celas de doutrinas,
para as quais os incautos prisioneiros
caminham ainda cheios de esperanças.
Há prisões em si mesmo, as quais prendem mais
do que as grades de metais das cadeias,
donde é difícil se soltar. Necessitam psicólogos,
psiquiatras, quais carcereiros, para ajudar
na soltura de traumas e tramas
das celas escuras do inconsciente.
Há prisões em transtornos e em suas literais pretas tarjas.
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