Índia do oriente, cunhataí porã
Amo você.
Sua pele cor de jambo, 
Cujos sentimentos são plumas,
Sobre as quais me deito. 
Vinte e oito de maio, e os seus olhos
Estão esplendidamente verdes. 
Faz-me verde-esperança o seu olhar.
Rotinas, dragões, devoram a essência, 
Medos paralisam a alma. 
Movimentos contraem, relaxam. 
O Universo no seu corpo tem seu ritmo, 
Sem igual.
Ritmicamente bate assim: 
Coração, desejo, sina, 
Desejo, sina, coração. 
Quero viver tempo infindo, 
Desfrutar a alegria, estar ao seu lado, 
Entregar-lhe o meu bem, meu mal. 
Sacrificar-me na pira,
No fogo das emoções, por você. 
Sentimento mor muda a fera, 
Muda a bela, muda o medo.
Só não muda o meu amor. 
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