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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
4 importantes lições sobre 2020, para que 2021 seja bem melhor!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
domingo, 27 de dezembro de 2020
sábado, 26 de dezembro de 2020
Parte duma prosa maior, sobre a sensível moleira desse mundo
Ainda há vendilhões comercializando nos sagrados Palácios, Templos, sempre os houve, em cada Era, lugar. O sagrado, o político, vilipendiado, mutilado.
Também há os indecentes representantes de partidárias políticas, com suas desumanidades, proclamando suas insanidades como se fossem eles os deuses, donos de (in)completas verdades. Confesso, não suporto isso, essa falta de compromisso. Indignado, de maneira pacífica, sem chicotes, nem armas bélicas, precisamente protesto.
Levanto o meu brado mais poético, o mais alto e lancinante que posso, esse grito de alerta, como quem empunha a espada desembainhada do verbo, preciso, justo, certeiro, capaz de esmiuçar até a medula da mentira.
Fernando Bandeira
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
domingo, 20 de dezembro de 2020
O passeio predileto de incontáveis
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
domingo, 13 de dezembro de 2020
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
domingo, 6 de dezembro de 2020
sábado, 5 de dezembro de 2020
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
sábado, 3 de outubro de 2020
sábado, 12 de setembro de 2020
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Lançada a Revista Piúna, pela UBE-MS
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Sobre as muitas areias, sobre as muitas águas...
“Eu vi um barco, taciturno, dançando, flutuando sobre as areias do deserto. As areias eram amarelas, febris, e tossiam aos ventos, elas eram d’uma tessitura invisível e penetravam até os sensíveis alvéolos.
“Eu vi a sombra do que não existe, e o reflexo dela, sob uma aparente realidade, e isso me pareceu algo triste e sombrio.
"Vi águas bailando
pelos ares nos altos céus e elas tocavam o ápice duma Torre de Babel, elas
beijavam as bocas dos homens e lhes confundiam os sentidos, o destinos, elas
lhes liquidificavam e, naqueles dias inéditos, impensados, fluíam em vozes, sussurros, pelos muitos regatos do mundo.”
William Whitman
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Ah! Essa Morena... Campo Grande - Mato Grosso do Sul completa 121 anos de emancipação
sobre a qual, inda moço, esboço esses versos,
pois, amo esse solo sobre o qual me deito
e onde a vida eu gozo.
Viver aqui é simples, em avenidas largas,
a buscarem a amplitude d’alguma ternura,
onde contemplo as tardes alaranjadas de sol,
os amanheceres ao canto do sabiá-laranjeira,
na primavera, meu despertador-laranjeira,
me embalo em seu canto e torno a dormir,
de madrugada,
em pleno alvorecer da existência.
Por grandes campos correm prosas,
correm segredos, líquidas belezas, no peito dos poetas.
Longe vai o córrego do engano.
Estou certo, grande, sim, é o meu amor por você!
Existirmos, aqui, a muito se destina...
Ismael Machado
(Do livro Folhas Brasileiras, Life, 2010)