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sexta-feira, 17 de maio de 2013

O causo da roseira


A rosa murchou, vagarosa,
e abandonou a roseira.
O poeta, espirituoso,
leu nas entrefolhas:
- Temos vaga!

Tiago Butarelli 

4 comentários:

  1. Ismael,

    Palavra, cuja sensibilidade e nobreza poética nos toca o coração! Parabéns pelo Blog !

    Gilberto Lima Rosa (Giba)
    Gepes Belo Horizonte MG

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  2. Grato por compartilhar meu poemeto, Sr. Poeta! Grande abraco.

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  3. Caro Gilberto, muito obrigado pelas suas palavras, pela sua atenção. Um grande abraço, Ismael.

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  4. Tiago, parabéns pelo poemeto, ficou lindo. Abraço, Ismael.

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