Quem és tu, poeta? Grafado entre tuas
alcunhas, flutuante sobre estas linhas...
Com a ousadia de quem pensa e responde,
nessa missiva, tu me dizes:
Eu sou alguém
entre o humano e o divino, um tanto profano, com os meus
enganos... Certamente, imprecisamente,
algo estético que o poético, profundamente, esse cupido, composto
de estrofes,
atrevido em moléculas e melodias,
assim, ele fez de mim.
atrevido em moléculas e melodias,
assim, ele fez de mim.
Eu sou Fernando Bandeira, nascido sob
suas folhas de março,
William Whitman num devaneio de sonho e pó e Oswald Barros
naquelas folhas ao vento, caídas sobre pedras, nesse chão de quantos dias de
jornada...
Todos eles, pseudônimos a me encaminharem aos inimaginados heterônimos
que me habitam e nem sequer sei revelar,
eles consubstanciados
nessa persona, que ora ousado se chama, simplesmente,
Ismael Machado.
Ismael Machado.
Muito boa esplanaçao! Gostei de fato.
ResponderExcluirParabéns!! gostei...rs
ResponderExcluirMuito obrigado pela apreciação sincera, abraços Eliana Flores e Guacira Maciel.
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