Sei
e sinto que os meus versos me reescrevem
com olores de flores e em asas de borboletas.
Esses versos vão no fluxo das veias, no frêmito de mim,
eles me são sangue e pudim.
com olores de flores e em asas de borboletas.
Esses versos vão no fluxo das veias, no frêmito de mim,
eles me são sangue e pudim.
Oswald
Barros
(Grafismo nr. 185, do
livro Folhas
ao vento,
2015)
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