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A lucidez dessa mulher ao afirmar que mesmo quando escreve na primeira pessoa traz a voz coletiva, e portanto o prêmio é para todo um povo, cuja memória é matéria de sua literatura, realmente emociona.
Ela dizer que veio do chão, ou de lugar nenhum é muito forte. E ser inspiração para as futuras gerações é revolucionário.
Nesse momento em que se explicita a chaga do racismo, mobilizando a imprensa e a sociedade em diferentes partes do planeta, o Prêmio Camões, para além da literatura, assume uma posição política louvável.
E a cereja do bolo foi Paulina se assumir pobre e dizer que vai esperar o dinheiro para comprar champanhe.
Professor Paulo Cabral
Campo Grande - MS
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