...vejo
surgir diante de mim o poeta Ismael Machado, tendo à mão apenas um livro
com o sugestivo nome de Folhas ao vento, em companhia de Whitman,
Neruda, Bishop, Eliot, disposto a atingir o caroço de cada pequenina coisa
deste nosso confuso planeta, ajudado pelos “arquitetos de catedrais de
pensamentos e sentimentos construídas
letra-a-letra, palavra-por-palavra”.
Maria da Glória Sá
Rosa
letra-a-letra, palavra-por-palavra”.
Desde
a primeira linha, somos fascinados por metáforas e metonímias, fruto de uma
sensibilidade, que atravessa a parede das palavras até tocar as raízes de nossa
alma com as verdades impregnadas de dor,
que só o papel pode revelar...
que só o papel pode revelar...
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