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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Salve Castro Alves
CASTRO ALVES, um dos maiores poetas do mundo, era um cigano Kalom.
Declamou o poema Navio
Negreiro para uma plateia de coronéis escravocratas.
Seus mais famosos poemas e escritos eram marcados
pelo combate à escravidão, por Isso, é aclamado
de “Poeta dos Escravos”.
Chamava atenção pela sua beleza física", seu porte esbelto, olhos penetrantes e chamativos, cabelos negros.
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Quando discursava em palestras ou declamava poemas, com sua voz poderosa e cativante, hipnotizava as plateias.
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Teve Inúmeros romances, pois, deixava as mulheres
apaixonadas.
Para quem não sabe, foi um extraordinário pintor, existem quadros e desenhos de sua autoria no Museu Histórico Nacional. Poucas biografias falam desse seu talento artístico.
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Seu pai Antônio José Alves, médico e professor de Medicina, foi o primeiro cigano médico no mundo, e líder da Comunidade Cigana Kalom, sendo o último grande líder cigano kalom do Brasil.
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CASTRO ALVES, Faleceu aos 24 anos, de tuberculose, se fosse vivo nos dias atuais, como seu pai, seria o grande líder dos ciganos kalons, trabalharia bravamente pela dignidade cigana, assim como atuou em prol dos negros.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
domingo, 23 de fevereiro de 2025
sábado, 8 de fevereiro de 2025
Abundância de vida
"Olho para trás e o que vejo me agrada. Vivi com abundância, a palavra melhor é essa. Abundância biográfica de países, de línguas e culturas.
Abundância de situações, as favoráveis e as adversas. Abundância de encontros com pessoas preciosas, com criaturas admiráveis, e alguns poucos canalhas, úteis como referência.
Trabalhei em muitas coisas diferentes e de todas gostei, porque de cada uma fiz um degrau de aprendizado que me permitiu desempenhar a próxima. Li quase todos os dias da minha vida, fosse pouco ou muito, enchendo a mochila de dados que eu embaralharia, de nomes que se iriam no vento, mas conservando as emoções que os livros me davam.
Não escrevi tanto quanto li, nem teria sido possível. Mas o que escrevi está de acordo comigo e me representa mais generosamente que uma selfie.”
Marina Colasanti, entrevista à Editora Global, em 2017
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