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sábado, 2 de agosto de 2025
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Edgar Morin, o grande filósofo
É necessário dizer que não é a quantidade de informações, nem a sofisticação matemática que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente, mas sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto.
Edgar Morin, 104 anos
terça-feira, 8 de julho de 2025
Marie Curie, uma sensibilidade profunda
sábado, 5 de julho de 2025
Por que amamos?
segunda-feira, 30 de junho de 2025
O aviador que inventou o princepezinho
domingo, 29 de junho de 2025
Uma mulher extraordinária
sábado, 28 de junho de 2025
sexta-feira, 27 de junho de 2025
quinta-feira, 26 de junho de 2025
Machado de Assis, o grande escritor
Em 21 de junho de 1839 nascia, no Rio de Janeiro, o escritor Joaquim Maria Machado de Assis, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional.
Ele escreveu em praticamente todos os gêneros literários, pois foi poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, jornalista e crítico literário.
Sua extensa obra constitui-se de nove romances, onde destacamos "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Quincas Borba" e "Dom Casmurro", além inúmeras peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas.
quarta-feira, 25 de junho de 2025
domingo, 22 de junho de 2025
sábado, 21 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de junho de 2025
quarta-feira, 18 de junho de 2025
segunda-feira, 16 de junho de 2025
domingo, 15 de junho de 2025
sábado, 14 de junho de 2025
sexta-feira, 13 de junho de 2025
quinta-feira, 12 de junho de 2025
terça-feira, 10 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
terça-feira, 3 de junho de 2025
sábado, 31 de maio de 2025
sexta-feira, 30 de maio de 2025
quinta-feira, 29 de maio de 2025
quarta-feira, 28 de maio de 2025
segunda-feira, 26 de maio de 2025
domingo, 25 de maio de 2025
O grande escritor negro
O extraordinário escritor, filósofo e poeta brasileiro Machado de Assis. Maior expoente da literatura brasileira, Machado escreveu livros excelentes com uma escrita bela, realista, sarcástica, feroz, crítica e refinada que sintetiza profundamente a atmosfera brasileira de seu entorno.
Também foi um dos fundadores e presidentes da Academia Brasileira de Letras, com o objetivo de reconhecer a língua portuguesa e a literatura nacional. Machado é com certeza um dos maiores nomes da literatura e filosofia universal de todos os tempos.
quinta-feira, 22 de maio de 2025
sexta-feira, 16 de maio de 2025
Adeus paulistinha, um aceno
quarta-feira, 7 de maio de 2025
terça-feira, 6 de maio de 2025
O agente do Censo
não percebe o esforço hercúleo de parecer
mais novo o biológico, entre dietas e cuidados.
O censo, sem senso, ignora os personagens
dos livros de literatura, moradores da mesma
casa comum, viventes, transeuntes entre nós.
Apenas uma nota poética: um contrassenso.
Ismael Machado
segunda-feira, 5 de maio de 2025
domingo, 4 de maio de 2025
Jeito Natural
Que canção é esta, Drummond?
sábado, 3 de maio de 2025
Os órfaos do Titanic
terça-feira, 22 de abril de 2025
segunda-feira, 21 de abril de 2025
domingo, 13 de abril de 2025
sábado, 5 de abril de 2025
domingo, 9 de março de 2025
segunda-feira, 3 de março de 2025
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Salve Castro Alves
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
domingo, 23 de fevereiro de 2025
sábado, 8 de fevereiro de 2025
Abundância de vida
"Olho para trás e o que vejo me agrada. Vivi com abundância, a palavra melhor é essa. Abundância biográfica de países, de línguas e culturas.
Abundância de situações, as favoráveis e as adversas. Abundância de encontros com pessoas preciosas, com criaturas admiráveis, e alguns poucos canalhas, úteis como referência.
Trabalhei em muitas coisas diferentes e de todas gostei, porque de cada uma fiz um degrau de aprendizado que me permitiu desempenhar a próxima. Li quase todos os dias da minha vida, fosse pouco ou muito, enchendo a mochila de dados que eu embaralharia, de nomes que se iriam no vento, mas conservando as emoções que os livros me davam.
Não escrevi tanto quanto li, nem teria sido possível. Mas o que escrevi está de acordo comigo e me representa mais generosamente que uma selfie.”
Marina Colasanti, entrevista à Editora Global, em 2017