Doce amiga que andaste pelo
arco-íris que navegaste por tantos navios, que recriaste a vida pela força da
palavra, cura nossa febre, seca nossas lágrimas, para que possamos sobreviver
nesse baile sobrenatural, onde "há tanta pressão,
nesse baile sobrenatural, onde "há tanta pressão,
tanta confusão, tanta vertigem pelo ar".
Queremos ver a lua nascer na tarde
clara, sem lágrimas, sem remorsos, conscientes de que em cada dia, em cada
minuto há mais sonho e sabedoria do que nos vagos séculos do homem.
Ensina-nos a não nos afligirmos
com a pétala que voa, porque a vida é uma pobre rosa dos ventos, "cai a flor, deixa o perfume".
"Também é ser, deixar de ser.
Maria da Glória Sá Rosa
Olá Fernando. Sua poesia é composta de versos bem elaborados que resultou em uma lindíssima dedicatória. Te deixo um abraço e um beijo poético!
ResponderExcluirRose, obrigado pelo elogio poético, os créditos acima pertencem à Maria da Glória Sá Rosa, ícone da cultura sul-mato-grossense. Abraço, Fernando Bandeira.
ResponderExcluir