Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
Há um passado no meu presente, o sol bem quente lá no meu quintal.
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão.
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
Há um passado no meu presente, o sol bem quente lá no meu quintal.
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão.
Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir:
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor.
Pois não posso, não devo, não quero viver
como toda essa gente insiste em viver.
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão.
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão.
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração,
toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
Compositores: Milton
Nascimento e Fernando Brant
Sempre preservando a magia da vida, coisas que só existem nas crianças... Ser sempre como criança: Jesus já dizia na bíblia!!
ResponderExcluirAmei o seu comentário. Obrigado, beijo, Ismael
Excluirmto bom o blog
ResponderExcluirGrato, um abraço e sucesso, Ismael Machado.
ResponderExcluir