Pequena fada Adriely,
cognominada Branquinha
Em
seus contos, as fadas intocáveis, quando saem deles para visitar,
alegrar os humanos e depois retornar aos seus lugares inenarráveis,
então,
deixam-nos literalmente com uma saudade, inconsoláveis...
Uma
estrela, um brilho de alegria fugidia, cadente brilho a iluminar
a
lembrança eterna após o risco estrelar que cruzou o negro lácteo.
Princesa
de encantos mil, outras fadas de antemão, em seu retorno
a
acolherão com risos e cantos, diversos dos humanos enganos.
Vimos
treze raios iluminarem o anil do céu e a fada juvenil, cedo partiu,
a
fórceps, deste mundo vil, dos nossos braços, para um dia branco.
Foi
Sininho quem repentinamente soou, ligeiramente a chamou, a levou
para
re-adentrar os contos das maravilhas que sequer sabemos contar.
Linda
flor, especial, de ternura, de pureza e candura, que tocaram
com
brandura os veros sentimentos meus, receba o nosso afeto jovial.
Ismael
Machado