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domingo, 12 de abril de 2015

Versos vão em asas de borboletas...


Sei e sinto que os meus versos me reescrevem
com olores de flores e em asas de borboletas.
Esses versos vão no fluxo das veias, no frêmito de mim,
eles me são sangue e pudim.

Oswald Barros
(Grafismo nr. 185, do livro Folhas ao vento, 2015)

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